...que te vi hoje!
levavas no olhar a cor do sonho
E nas mãos a palavra liberdade.
Trazias nos lábios a carícia tão esperada
E pude ouvir-te a alma chamar por mim.
Passaste; não te segui:
deixei que te perdesses na multidão
Desse mundo plural...
Agora, estou só, aqui
Sabendo que jamais chamarás por mim, ou
Me darás a tua mão!
10 comentários:
Senti em cada palavra deste lindo poema um suspiro reprimido,um desejo amordaçado, um sonho esquecido...Vai buscar esse olhar da cor do sonho! Depressa, antes que as cores se dissolvam na multidão!
Um beijo e uma noite feliz...
Este poema está escrito com um sentimento muito grande, muito forte, que ressalta em cada verso. É um poema vivo! E muito, mesmo muito bonito
*
Nunca se pode dizer nunca...por vezes essenunca é mais cedo do que se espera. bom fds.
Fosse quem fosse estava feliz. A felicidade deve ser partilhada a dois... Gostei.
Bonito poema Conchinha...mas os últimos versos podem ser o simétrico do que ainda poderá acontecer...nunca se sabe amiga...
Olha, não tenho tido muito tempo livre, por isso de vez enquando apareço...outras desapareço...mas vou andando sempre po aqui.
Tem um bom fim de semana.
Um beijinho* grande.
Poema lindíssimo:) beijos*
OLA, sempre lindo.Bom fim de semana.
BJS
LIZ
O freco e o poema são deliciosos!
... mas o "nunca" é forte demais.
Nem sempre é assim. Se quiseres aceita a minha mão.
Beijo
Com alguma pena minha, nunca tive jeito para a poesia. Mas gosto bastante. E adorei este teu poema. Revi-me em cada palavra que escreveste. Fez-me pensar, em mim, em mais alguém, no meu mundo...
Beijos
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