....sobre o teu paradeiro!
Subitamente deixaste atrás de ti apenas a recordação da tua passagem pela minha vida.Uma passagem daquelas que marcam pela força que transmitem em cada palavra (já que não posso dizer em cada olhar , ou cada gesto)! E a falta dos teu quadros pintados em telas de vida e em tons de azul-violeta-à-beira-mar...magoam-me o Sentir no dia-a-dia do meu Viver.
Nada posso, nada sei, nada quero senão um sinal da tua presença. Porque não creio na ausência enquanto estado permanente!
8 comentários:
Este interrogo-me deixa-me uma interrogação que ainda estou a digerir: "porque não creio na ausência enquanto estado permanente"...
Gostei muito do texto. Espero que a ausência não seja mesmo permanente... Já agora, porque é k só permites comentários nestes moldes? :| . Isto é, para pessoas que estejam no blogspot. Fica bem :) .
Tiago, fofo...pouco percebo disto mas acho que os comentários estão abertos a todos , não só ao blogspot...O weblog, por exemplo...também comenta! Mas eu vou investigar o que se passa com os meus comentários....beijos .
Tens razão Blue...eu sou do weblog e estou a comentar: olha lá...que ausência é essa que tanto te perturba?Abraço, WB
Adorei o que escreveste e realmente concordo ctg, a ausência não é um estado permanente. Uma amiga minha morreu há pouco tempo e vejo-a tantas vezes, sinto-a, vejo a falar... São estas presenças que tantas vezes enchem a vida, não percebo porque é que tanta gente não encontra paz nestes sentimentos. Por vezes, encontro tristeza, mas não deixa de ser um sentimento calmo.
também já me interroguei...mas agora avancei pois vi k era o que querias.
para não haver maus entendidos falava de mim e de outra pessoa ;)
Ausências. Não são verdadeiras ausências.
Permanecem sempre. Nas palavras. Nos gestos. Vozes.
O teu blog não permite comentários anónimos.
Podes alterar isso.
Besos
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