Não sei senão que estou num Tempo que me não pertence.
E qualquer poema é um malabarismo da imaginação.
Nada mais que a dor …chega e vence!
Palavras… há-as por dizer…sempre!
E definham devagar: sonhos perdidos na escuridão
De um mar revolto … e os meus sentidos
Cumprem o ritual de mais um amanhecer
Que dói…metáfora de um ser por consumar…
… mulher que quer viver para poder amar!
Vive por mim e para mim…sim?