Faço que desço mas me elevo…
Passo por estar …
Mas dou passo após passo… devagar!
Passo por nada saber…
Mas sinto que sei demais!
Faço que levo ao passado
As afrontas que trago presentes…
E onde eu estiver…vós estais:
Arguidos sem banco de réus,
Alvo sereis da Justiça dos Céus!
4 comentários:
A Justiça dos Céus perdoa a pessoa que fez algo de errado quando esta se arrepende sinceramente porque sabe que errare humanum est.
beijinhos
Verdinha
Escrevestes com tanta beleza
e sensibilidade que nos céus
ou na terra todos podem perceber
a emoção e o talento em cada palavra.
Bela foto.
Um abraço.
Mais um poema para interiorizar.
Cada palavra é um degrau da escada por onde se desce mas também se sobe.
Dentro de todo o movimento existe a ligação ao passado e ao presente que nos transfere naquilo que somos e fizemos, ficando assim sujeitos ao tribunal divino.
Lindo e para cima!
Beijos e bom final de semana!
Carla
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