(foto de BlueShell)
Pingos leves de chuva molhavam devagar o chão
e o passeio foge sob nosso andar…
Céu carregado, rostos amargurados….e a chuva enamorada
pelo abrupto trovão aumentou sua intensidade.
Cidade de muros e grilhões.
Vedações sem identidade! Rostos tristes...
...almas em corpos cansados….
Chuva plena de raiva que procura fazer doer…
plena de força já não tem de se fazer
deter perante nada: é a fúria de poder ser
chuva , Cântico sem melodia num dia
escuro e sem fim…
que rompeu de dentro de mim.
5 comentários:
O desejo mora no limite da razão
Há tanto de intemporal em ti
Solta a palavra em lábios inquietos
As cores do teu “eu” penso que não vi
Imaginei-as mil vezes
Ouro de lei, a limpidez dos diamantes
O pensamento é cavalo errante
Feito na viagem de breves instantes
Boa semana
Doce beijo
dentro de cada um...
deve apenas nascer a vésperas do dia seguinte...
parece-me mas sou um simples pastor com a 4ª classe...
parece-me
abrazo serrano...
Ora viva!
Estas suas palavras são sempre um regalo (...suspirando...).
Um abraço...
shakermaker
molham devagar
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Algo semelhante às lágrimas, em momentos de tristeza. É um 'chover' que, desejamos não aconteça.
Fica bem.
E a felicidade juntinho de ti.
Manuel
tao tolito
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